Escrever eu quero.
Sei que me encontro quando brinco com as palavras.
E a vida rotineira de teclar não me cansa. E mesmo na solidão da sala, eu viajo aos mais concretos e subjetivos lugares, conhecendo sempre um novo personagem, uma nova poesia, um novo texto, as letras do alfabeto. Como sou feliz nesse espaço tão meu, fazendo o que pulsa em meu coração.
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