Quatro de julho. Hoje o Eliack, meu primeiro marido, iria completar 53 anos de vida se estivesse entre nós, porém ele partiu em 1998, aos 35 anos. Sua passagem foi curta pela terra, mas ele, sendo tão amoroso, deixou saudade demais. O Arlen, nosso filho, hoje, com 20 anos, o perdeu quando tinha 2 anos e 8 meses, e nem imagina o quanto seu pai era um homem maravilhoso. Sempre que posso conto suas histórias, afinal sua memória é para ser mesmo cultivada.
Ele, um homem de Deus cheio do Espírito Santo. Nossa casa era um lugar alegre, cheio de missionários e pastores que sempre hospedávamos. Ele era servo de todos. Eu o admirava profundamente.
Os finais de semana eram maravilhosos porque ele estava em casa e fazíamos tudo juntos, e depois que ele morreu demorei recuperar minha alegria com a chegada do final de semana.
O justo jamais será abalado; para sempre se lembrarão dele. Salmo 112:6 |
Graças a Deus, o tempo tão rápido passou, e a dor amenizou. A vida continuou com Jesus trazendo a alegria que só Ele pode dar. E eu sigo feliz, reconstruindo minha vida, mas sempre agradecida pelo privilégio de ter tido na vida alguém como ele. A Deus toda glória, por tudo que nos permite viver.
Ele era demais mesmo... saudades. Constantemente me vejo lembrando e citando algo pelo qual passamos naquela época - principalmente minha estadia com vocês, quando construímos uma casa em dois dias ('tá' certo... era um "puxadinho"; mas foi 'fogo'...! E era ele quem 'mandava brasa'. Êita menino...!)
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