O sucesso dos fracassos. Fui desafiada a escrever. Mas, como é difícil ver na dor não buscada, algo que faça algum sentido de triunfo.
Afinal, o que teria para ser visto de bom na dor da descoberta do "amigo", que só se teve, por causa do olhar da inocência que não nos fez prudente? Seria o sucesso deste fracasso, ver os amigos, que são amigos de fato?
O que teria para ser visto de bom no desemprego, a nos tirar a dignidade de uma vida com possibilidades? Seria o sucesso deste fracasso, a nova estrada do nada, que diz os gênios ser o lugar do nascer da criatividade?
O que teria para ser visto de bom em uma batida de carro, que o deixou na oficina por longo tempo, nos fazendo perder o dinheiro investido, nos impondo o não ir? Seria o sucesso deste fracasso o novo, nos velhos caminhos a se destacar? Lojas vistas, pessoas perto, flores, plantas, jardins, calçadas desenhadas. Beleza presente nos caminhos de todo dia?
O que teria de bom no amor que não vingou? Seria o sucesso dos fracassos a chegada de corações antes não conhecidos, trazendo um amor nunca sonhado?
O que teria de bom na saúde que se tornou turista? Seria o sucesso dos fracassos, a pausa ao corpo cansado das férias nunca tiradas? Ou seria, a alma a celebrar o repouso que lhe traz novas janelas abertas, no sentar sem pressa ao redor da mesa, e no falar e ouvir de sentimentos não nomeados?
Enquanto aceito o desafio de escrever sobre o que eu não compreendo, eu sigo me questionando:
Se o sucesso dos fracassos, é descobrir que o controle é ilusão sem tato? É segurança falsa prometida a seres impotentes e finitos?
É se vê, sem ver o todo? É se assustar sempre com o novo? É se perceber nada sem o outro?
Duas coisas tenho por certo:
A primeira: É que a vida é a dona das possibilidades. Do sol ou chuva na manhã seguinte, quem é que sabe?
A segunda: É preciso o olhar da criança, e não do adulto que acredita não ter mais tempo. É preciso ver além da realidade insossa, e vislumbrar a oportunidade, que o fracasso seja, apenas o recomeço.
Não sei se conheço o sucesso dos fracassos... Desconfio não ter a criança com este olhar que traz a simplicidade da fé teimosa, que nada precisa ver para crer.
Contudo, vendo o que os olhos só veem, após ser provado pelo fogo, eu abraço o fracasso, certa de que Deus pode o tornar, o meu maior sucesso.
Afinal, o que teria para ser visto de bom na dor da descoberta do "amigo", que só se teve, por causa do olhar da inocência que não nos fez prudente? Seria o sucesso deste fracasso, ver os amigos, que são amigos de fato?
O que teria para ser visto de bom no desemprego, a nos tirar a dignidade de uma vida com possibilidades? Seria o sucesso deste fracasso, a nova estrada do nada, que diz os gênios ser o lugar do nascer da criatividade?
O que teria para ser visto de bom em uma batida de carro, que o deixou na oficina por longo tempo, nos fazendo perder o dinheiro investido, nos impondo o não ir? Seria o sucesso deste fracasso o novo, nos velhos caminhos a se destacar? Lojas vistas, pessoas perto, flores, plantas, jardins, calçadas desenhadas. Beleza presente nos caminhos de todo dia?
O que teria de bom no amor que não vingou? Seria o sucesso dos fracassos a chegada de corações antes não conhecidos, trazendo um amor nunca sonhado?
O que teria de bom na saúde que se tornou turista? Seria o sucesso dos fracassos, a pausa ao corpo cansado das férias nunca tiradas? Ou seria, a alma a celebrar o repouso que lhe traz novas janelas abertas, no sentar sem pressa ao redor da mesa, e no falar e ouvir de sentimentos não nomeados?
Enquanto aceito o desafio de escrever sobre o que eu não compreendo, eu sigo me questionando:
Se o sucesso dos fracassos, é descobrir que o controle é ilusão sem tato? É segurança falsa prometida a seres impotentes e finitos?
É se vê, sem ver o todo? É se assustar sempre com o novo? É se perceber nada sem o outro?
Duas coisas tenho por certo:
A primeira: É que a vida é a dona das possibilidades. Do sol ou chuva na manhã seguinte, quem é que sabe?
A segunda: É preciso o olhar da criança, e não do adulto que acredita não ter mais tempo. É preciso ver além da realidade insossa, e vislumbrar a oportunidade, que o fracasso seja, apenas o recomeço.
Não sei se conheço o sucesso dos fracassos... Desconfio não ter a criança com este olhar que traz a simplicidade da fé teimosa, que nada precisa ver para crer.
Contudo, vendo o que os olhos só veem, após ser provado pelo fogo, eu abraço o fracasso, certa de que Deus pode o tornar, o meu maior sucesso.
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