Ficamos animados ou desconsolados com tamanha aventura? Sabemos que há um mundo dentro de nós a ser percorrido. O que encontraremos? Quem eu sou e quem é você?
Damos o primeiro passo, o segundo, o terceiro, o quarto... E seguimos... A vida é mesmo um presente a ser festejado?
Sei que se conhecer acontece, para quem começou tal façanha de se aventurar em si mesmo. E não há vida realmente vivida se a gente não pisa no solo da nossa essência, todo dia. É preciso ver, ainda que seja um metro quadrado, do universo de tudo o que somos.
Contudo, avistando ou não a terra estranha que somos, o viver vai se fazendo. Não tem como fazer a nossa história não seguir. Ela é escrita pelos escritores da nossa genética, escritores da nossa cultura, escritores do tempo em que nascemos na história do mundo (social e econômico), escritores dos eventos e das escolhas que fazemos. Enquanto nos damos conta que o tempo que nos trouxe é o mesmo tempo que não nos dará tréguas. Sem descansar do seu trabalho de seguir sempre, nos faz seus prisioneiros, e acorrentados aos seus pés, andamos, ainda que cansados ou não.
Querendo ou não, estamos na caminhada. O ser que somos vai se fazendo, e saiba, jamais a revelia de nós mesmos.
Sabendo ou não quem somos, somos. Sempre se é. Ainda que a consciência de nós, não a temos.
Mas, quem vive sem saber de si, vive o quê? Não sei ao certo. Talvez apenas sobreviva, como o peixe que foi levado pelas ondas a praia, ficando exposto ao sol, ao desconhecido, a outra maré que vai subir daqui algumas horas.
Pense no risco... É possível morrer na praia, antes que outras águas o levem ao mar que o permitirá viver. É possível que o sol o queime. É possível que o desconhecido o roube.
Sabendo ou não quem somos, somos. Sempre se é. Ainda que a consciência de nós, não a temos.
Mas, quem vive sem saber de si, vive o quê? Não sei ao certo. Talvez apenas sobreviva, como o peixe que foi levado pelas ondas a praia, ficando exposto ao sol, ao desconhecido, a outra maré que vai subir daqui algumas horas.
Pense no risco... É possível morrer na praia, antes que outras águas o levem ao mar que o permitirá viver. É possível que o sol o queime. É possível que o desconhecido o roube.
Então, não perca tempo. Descubra-se. Encontre caminhos, antes que eles os enlacem.
Saiba que as incursões no coração é preciso. São elas que nos permitirá afugentar as trevas, se estas, ousam dominá-lo. São os passos dados na trilha do saber quem sou que me dirá se é preciso buscar Luz enquanto se pode tê-la.
E enquanto vamos nesta viagem desafiadora, oremos:
"Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim, um espírito inabalável".(Salmo 51:10)
Saiba que as incursões no coração é preciso. São elas que nos permitirá afugentar as trevas, se estas, ousam dominá-lo. São os passos dados na trilha do saber quem sou que me dirá se é preciso buscar Luz enquanto se pode tê-la.
E enquanto vamos nesta viagem desafiadora, oremos:
"Cria em mim um coração puro, ó Deus, e renova dentro de mim, um espírito inabalável".(Salmo 51:10)
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