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Escutem! É o meu amado! Vejam! Aí vem
ele, saltando pelos montes, pulando sobre as colinas.
O meu amado é como uma gazela, como um cervo novo. Vejam! Lá está ele atrás do nosso muro, observando pelas janelas, espiando pelas grades.
O meu amado falou e me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.
Veja! O inverno passou; as chuvas acabaram e já se foram.
Aparecem flores sobre a terra, e chegou o tempo de cantar; já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos.
A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo.
Minha pomba que está nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; pois a sua voz é suave, e o seu rosto é lindo.
Apanhem para nós as raposas, as raposinhas que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas.
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele pastoreia entre os lírios.
Volte, amado meu, antes que rompa o dia e fujam as sombras, e seja como a gazela ou como o cervo novo nas colinas escarpadas.
Cânticos 2:8-17
O meu amado é como uma gazela, como um cervo novo. Vejam! Lá está ele atrás do nosso muro, observando pelas janelas, espiando pelas grades.
O meu amado falou e me disse: Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo.
Veja! O inverno passou; as chuvas acabaram e já se foram.
Aparecem flores sobre a terra, e chegou o tempo de cantar; já se ouve em nossa terra o arrulhar dos pombos.
A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo.
Minha pomba que está nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; pois a sua voz é suave, e o seu rosto é lindo.
Apanhem para nós as raposas, as raposinhas que estragam as vinhas, pois as nossas vinhas estão floridas.
O meu amado é meu, e eu sou dele; ele pastoreia entre os lírios.
Volte, amado meu, antes que rompa o dia e fujam as sombras, e seja como a gazela ou como o cervo novo nas colinas escarpadas.
Cânticos 2:8-17
Mais uma vez é percebido nesses versos que o amor é
sempre educado. Salomão, como rei poderia se impor e tomar aquela mulher para
si. Porém, se achega com a graça e a leveza de uma gazela que escala as
montanhas sem dificuldade.
Seu convite vem acompanhado de elogios. Ele deseja
mostrar-lhe que a estação da primavera chegou. O inverno passou, a chuva cessou
e as flores estão sobre a terra. O amor despertou para ambos. Agora, eles estão
prontos para viver o amor.
Sulamita ouviu sua voz. Contudo, está preocupada com as
raposas e raposinhas nas vinhas em flor. Ela vê os problemas grandes e também
os pequenos, e alerta ao amado para que a vinha deles não seja prejudicada.
Neste trecho, Salomão vê a
beleza da estação, Sulamita vê os problemas que a primavera guarda. Seus
olhares estão em pontos diferentes. Porém, o equilíbrio da relação consiste na
capacidade de ambos em olhar na direção do que cada um enxergou primeiro, para
juntos viverem o bom que se apresenta, não deixando de tratar com os problemas,
seja eles da ordem que for, para que a relação não seja em nada devastada.
Salomão carece aprender com Sulamita a ver os problemas e
Sulamita necessita apreciar o belo que por ele foi visto. Pois, nesta vida, em
qualquer tempo, sempre haverá coisas belas para ver e problemas para resolver.
Roseli de Araújo
Escritora e Psicóloga
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